segunda-feira, 23 de julho de 2018

Afinal, do que se trata?

Há uma mídia social cujo potencial nem sempre é reconhecido ou valorizado.

Nela é possível conhecer pessoas, compreender suas características, seus mundos, suas origens, seus projetos de vida.

Nela é possível brincar, solitária ou individualmente.

Nela é possível aprender um pouco mais em incontáveis áreas do conhecimento.

Nela é possível criar e difundir a arte, comunicando e transmitindo tudo que a inspiração humana alcança.

Nela é possível contemplar e louvar a beleza e a harmonia; e atrair o olhar para aquilo que precisa da atenção de todos.

Nela é possível encontrar e conversar com diferentes atores sociais, pactuar a convivência e apresentar desejos comuns e conflitantes.

Nela é possível mobilizar pessoas, empresas, instituições, coletivos em favor de causas.

Enfim, nessa “mídia social” é possível ter um corpo, movimentá-lo, inventar coreografias, experimentar os sentidos, explorar tensões e distensões.

É isso, e muito mais, que essa ‘mídia social’ chamada ‘espaço urbano’ permite.

O projeto TASU - Trupe de Ativadores da Sustentabilidade Urbana propõe a exploração coletiva do espaço que é de cada um e é de todos.

A proposta é: habitar o corpo, viver o espaço-tempo.
Qual espaço? A Muda, esse pedaço da Tijuca, tão importante quanto a vida de todos que a habitam.

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Afinal, do que se trata?

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